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Polícia Científica do Espírito Santo e Secretaria da Justiça iniciam operação de coleta de DNA no sistema prisional

A Secretaria da Justiça (Sejus) e a Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) deram início, nessa terça-feira (13), à coleta de DNA de condenado...

16/05/2025 às 10h48
Por: Divino Candido Fonte: Secom Espírito Santo
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Foto: Reprodução/Secom Espírito Santo
Foto: Reprodução/Secom Espírito Santo

A Secretaria da Justiça (Sejus) e a Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) deram início, nessa terça-feira (13), à coleta de DNA de condenados pela Justiça este ano e que estão no sistema prisional do Estado. As coletas já foram realizadas na Penitenciária de Segurança Máxima 1 (PSMA1) e Penitenciária de Segurança Média (PSME1), quando 134 coletas foram realizadas.

A ação visa cumprir a legislação vigente para inserir os perfis genéticos de autores de crimes graves no Banco de Perfis Genéticos do Espírito Santo (BEPG), que é integrado ao Banco Nacional de Perfis Genéticos (RIBPG), com o objetivo de confrontá-los com vestígios de locais de crime e amostras coletadas de vítimas. A meta deste ano é coletar o material biológico de pelo menos mil apenados.

Os condenados submetidos ao procedimento são aqueles que cumprem pena por crime praticado com violência grave contra pessoas; crime contra a vida; contra a liberdade sexual; crime sexual contra vulnerável ou por outros que sejam determinados pela Justiça.

A coleta da amostra biológica é realizada por peritos oficiais criminais da Polícia Científica. O material é coletado, de forma técnica e indolor, na unidade prisional onde os internos cumprem pena. Os dados genéticos são mantidos em banco de dados sigilosos.

No Espírito Santo, já foram coletados material biológico de 9. 291 condenados. E, desde o início da criação do BEPG, foram 135 matches, isto é, coincidências entre condenados e vestígios, ou entre vestígios, auxiliando diversas investigações criminais em curso.

"A coleta de DNA dos condenados é fundamental para o fortalecimento das investigações. Ao alimentarmos o Banco de Perfis Genéticos, integrado à rede nacional, estamos oferecendo uma ferramenta poderosa para confrontar evidências de locais de crime com o perfil genético de indivíduos que cometeram delitos graves. Cada amostra coletada nos aproxima da elucidação de crimes e da promoção de uma justiça mais eficaz para a sociedade capixaba", destacou o perito oficial-geral da Polícia Científica, Carlos Alberto Dal-Cin.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, ressaltou a importância do trabalho integrado junto à Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES). “A coleta de perfil genético dentro do sistema prisional do Estado representa ganhos importantes, pois as instituições podem identificar suspeitos com mais precisão, o que permite que criminosos reincidentes sejam punidos. É uma integração que traz muitos ganhos para a sociedade, pois fortalece a investigação criminal e a segurança pública”, reafirmou Rafael Pacheco.

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