A preservação histórica e cultural de cidades perpassam por métodos e instrumentos diferentes. Uma dessas formas é por meio de museus. Na manhã desta terça-feira, 13, a Secretaria Especial da Cultura esteve presente na abertura da 23ª Semana Nacional de Museus, que teve como mesa temática “Patrimônio em Rosa: Manifestação Popular e o Futuro que Herdamos”.
A abertura ocorreu no Museu de Arte Sacra de São Cristóvão, co-realizador do evento, junto ao Museu Histórico de Sergipe. A mesa redonda contou com a presença do secretário especial de Cultura, Valadares Filho, o superintendente de Desenvolvimento Territorial, Unidade e Patrimônio, Ubiraci Lima, a professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Neila Maciel, e as mestras de cultura popular: Dona Madá, do Samba de Coco da Ilha; Dona Conceição, mestra da Chegança Feminina; e Dona Acácia, das Caceteiras do Mestre Rindu.
Na ocasião, a mesa redonda debateu sobre Patrimônio, Juventude e Tecnologia, reforçando o papel transformador dos museus na sociedade, com a cultura sendo herança viva, diálogo com as novas gerações. Alunos da rede pública estadual estiveram presentes durante a conversa, com participações e dúvidas sobre as mestras presentes no bate-papo.
O secretário especial Valadares Filho reforçou o compromisso da gestão com a cultura e com o fazer artístico. “O governo de Fábio Mitidieri prioriza a cultura, não só como fomento, mas também como desenvolvimento e geradores de oportunidades. A participação e o olhar atento a esses eventos é essencial para construirmos e preservarmos o que nossa cultura oferece”.
“É uma semana muito importante para os museus, porque ocorre em todo o território brasileiro. Nossa instituição não poderia ficar de fora, trazendo um debate muito importante para a sociedade, dialogando com os jovens. Tudo que a gente faz aqui é por meio de parcerias e o poder público faz parte disso”, comenta o diretor técnico do Museu de Arte Sacra, Jorge Maklin.
A mestra do Samba de Coco da Ilha, Dona Madá, destacou como a cultura move a sociedade e a alegra. “O Brasil é feito da cultura; ela é vida. A gente tem que brincar, tem que se divertir. O meu Samba, por exemplo, está disponível para qualquer pessoa que queira participar, brincar, porque isso faz bem à alma e à vida”.
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