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Secretaria de Estado da Saúde orienta sobre a prevenção e fatores de risco do câncer de ovário

Doença muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura

08/05/2025 às 11h53
Por: Divino Candido Fonte: Secom Sergipe
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A doença muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura / Fotos: Ascom SES
A doença muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura / Fotos: Ascom SES

O câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, ficando atrás apenas do câncer de colo de útero. O 8 de maio é marcado como o Dia Mundial de Câncer de Ovário e, em virtude da data, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância da conscientização sobre a prevenção e alerta para os fatores de risco da doença.

Em Sergipe, em uma série histórica de 2021 a 2024, foram diagnosticados 298 casos de câncer de ovário. A doença muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura.

De acordo com a ginecologista do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), Myrthis Ribeiro, mais de 300 mil mulheres são diagnosticadas com a doença no mundo. “70% dos casos são descobertos em estágio avançado. Por isso, alertamos os fatores de risco do câncer de ovário como a idade acima de 50 anos, histórico familiar, endometriose e infertilidade não tratada, assim como terapia hormonal prolongada”, disse. 

Sinais e sintomas

Alguns sinais e sintomas merecem atenção das mulheres, como inchaço abdominal persistente, desconforto pélvico, mudanças no intestino ou urina, perda de peso sem motivo e fadiga intensa. Caso os sintomas continuem, é importante procurar por atendimento médico.

“Diferente de outros tipos de câncer, não há prevenção garantida para a doença, mas alguns fatores podem ajudar a reduzir o risco como adoção de hábitos saudáveis como atividade física, realização de exames ginecológicos regulares, bem como o uso de anticoncepcionais seguindo recomendação médica”, explicou a ginecologista. 

Diagnóstico

O diagnóstico costuma envolver histórico clínico, exame de sangue CA-125 e a ressonância ou tomografia. No Caism, são ofertados diversos exames preventivos que auxiliam no diagnóstico precoce de diversas doenças ginecológicas, a exemplo da ultrassonografia transvaginal.

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